Desde que me aventurei nestas lides das artes, tenho sempre uma pena enorme de não conseguir ser um retratista, fazer paisagens ou BD. Cada um é para o que nasce, dirão, e, pelo menos, tenho a sorte e o privilégio de fazer algo que gosto, que me relaxa e descontrai e os amigos gostam e incentivam.
No outro dia, em conversa casual com uma artista, descobri que há um spray fantástico que aplicando em tela com papel, faz com que este fique incorporado na tela sem que dê aquele ar de colagem. Claro está que fiquei entusiasmadíssimo e pensei que, com esse spray e alguma imaginação, torneava a minha limitação artística e podia fazer algo em homenagem a um dos meus pintores de eleição: Roy Lichtenstein.
O quadro que aqui vêem é, por isso, o mais aproximado que consegui ir ao universo da pop art. Todas as imagens são Lichtenstein, coladas em tela pintada em acrílico com rosa. Seguidamente, quando o quadro ficou seco, passei o dito spray mágico, mas as coisas não correram como previsto: o ar de colagem, em tela, como se estivesse na escola primária era evidente... o que fazer?
Dei-lhe então uma passagem de cera – usada normalmente para os gessos e culminei com umas pinceladas em betume judaico que lhe dão este certo ar "sujo", mas negligee. O resultado final foi o que se vê e, confesso, superou as minhas expectativas iniciais. Chamei-lhe "A tribute to Roy Lichtenstein".
Este quadro ESTÁ disponível.
No outro dia, em conversa casual com uma artista, descobri que há um spray fantástico que aplicando em tela com papel, faz com que este fique incorporado na tela sem que dê aquele ar de colagem. Claro está que fiquei entusiasmadíssimo e pensei que, com esse spray e alguma imaginação, torneava a minha limitação artística e podia fazer algo em homenagem a um dos meus pintores de eleição: Roy Lichtenstein.
O quadro que aqui vêem é, por isso, o mais aproximado que consegui ir ao universo da pop art. Todas as imagens são Lichtenstein, coladas em tela pintada em acrílico com rosa. Seguidamente, quando o quadro ficou seco, passei o dito spray mágico, mas as coisas não correram como previsto: o ar de colagem, em tela, como se estivesse na escola primária era evidente... o que fazer?
Dei-lhe então uma passagem de cera – usada normalmente para os gessos e culminei com umas pinceladas em betume judaico que lhe dão este certo ar "sujo", mas negligee. O resultado final foi o que se vê e, confesso, superou as minhas expectativas iniciais. Chamei-lhe "A tribute to Roy Lichtenstein".
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