Ainda me lembro a primeira vez que fui a Londres. Tinha pouco mais de dez anos e fiquei deslumbrado com os punks, salvo erro em Times Square. As cristas, as correntes, os picos na roupa e aquele A circular que vi pela primeira vez, exerceram por mim um fascínio que, felizmente, o bom senso dos meus progenitores travou a tempo sob pena de ter passado uma adolescência no mínimo estranha…
Ao longo da minha adolescência fui sendo confrontado com esse A misterioso nas paredes de Lisboa. Quem não se lembra de frases como "Se o Governo é uma m... de quem é a culpa, da m... ou do Governo?". Nunca fui anarquista - embora o fascínio de ausência de Governo seja uma utopia simpática para qualquer adolescente - mas sempre gostei da simbologia e do sentido de humor aliado a algumas frases polémicas que o pudor me impedem aqui de reproduzir.
Este quadro é uma singela homenagem a uma vida que não fui, mas que podia ter sido. Está pintado em acrílico negro e vermelho. Chamei-lhe "Anarchy: Memories of the old days".
ESTE QUADRO ESTÁ DISPONÍVEL.
Ao longo da minha adolescência fui sendo confrontado com esse A misterioso nas paredes de Lisboa. Quem não se lembra de frases como "Se o Governo é uma m... de quem é a culpa, da m... ou do Governo?". Nunca fui anarquista - embora o fascínio de ausência de Governo seja uma utopia simpática para qualquer adolescente - mas sempre gostei da simbologia e do sentido de humor aliado a algumas frases polémicas que o pudor me impedem aqui de reproduzir.
Este quadro é uma singela homenagem a uma vida que não fui, mas que podia ter sido. Está pintado em acrílico negro e vermelho. Chamei-lhe "Anarchy: Memories of the old days".
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